20/10/2015
Os alunos do Laboratório Maker estão explorando o mundo da realidade virtual (RV) ou aumentada através do Google Cardboard, um visor simples feito de papelão e lentes, que é utilizado junto com o celular.
Os engenheiros do Google buscavam aumentar o interesse pelo uso de realidade virtual em mídia e aplicativos, e para isso desenvolveram esse visor leve e barato, que pode ser comprado ou, como no nosso caso, fabricado caseiramente. Uma vez construído o visor, basta encaixar um celular dentro, rodar um aplicativo compatível e experimentar a sensação de imersão em um mundo 3D, que se movimenta segundo os movimentos do usuário.
O visor cumpre a função de manter o celular na distância correta das lentes, que criam uma imagem estereoscópica e corrigem distorções para que o usuário possa se sentir “dentro” do ambiente 3D e interagir com ele.
Em breve você poderá experimentar o Google Cardboard na Mostra Percursos do Fundamental II.
20/10/2015
No último dia 5 de outubro, o Eliezer Max, o Colégio Israelita Brasileiro, de Porto Alegre, e a Escola Israelita Brasileira Salomão Guelmann, de Curitiba, formalizaram a Rede de Escolas Judaicas Pluralistas do Brasil. Essa iniciativa foi construída a partir do simpósio Novas Fronteiras para a Educação Judaica, realizado pelo Eliezer Max em abril de 2013, que durante três dias reuniu no Rio de Janeiro as equipes pedagógicas de diversas escolas judaicas do Brasil. Dois anos mais tarde, o Encontro Nacional de Escolas Judaicas, promovido pela Confederação Israelita do Brasil – CONIB, viabilizou a identificação de afinidades e interesses comuns entre o Eliezer Max e as duas escolas judaicas do Sul do país.
As equipes pedagógicas das três escolas já estão trabalhando fortemente na criação de uma referência curricular comum e na discussão de projetos pedagógicos conjuntos, incluindo formação de professores, elaboração de materiais pedagógicos, intercâmbios, iniciativas colaborativas e estudos de campo para os alunos. Nossa expectativa é potencializar esta parceria, por meio de uma plataforma digital disponível para os membros da Rede de Escolas.
A Rede de Escolas Judaicas Pluralistas do Brasil se inspira na defesa de um judaísmo inclusivo, que sirva de referência para a construção de diálogos e encontros e que fortaleça as nossas escolas com a oferta de uma educação de ainda maior qualidade, possibilitando mais efetividade e relevância à contribuição da comunidade judaica para a sociedade brasileira.
Veja a íntegra do documento de fundação da Rede de Escolas Judaicas Pluralistas do Brasil clicando neste link:https://goo.gl/nrgho1.
20/10/2015
No último dia 13, realizamos internamente a Olimpíada Eliezer Max, que contou com a participação dos alunos do 5º ao 8º ano, em uma manhã de muito esporte e diversão.
As turmas de 5º e 6º ano disputaram entre sí, bem como as turmas de 7º e 8º ano. Todos participaram nas as mesmas modalidades. As disputas de handebol, basquete, futsal e dodgeball foram emocionantes. Todos os atletas participaram com muita dedicação e energia. A novidade foi a realização de tarefas-relâmpago muito divertidas, e de disputas de brincadeiras populares, como por exemplo pular corda.
Computados todos os resultados, a equipe branca sagrou-se campeã da edição 2015. Parabéns a todos os atletas, professores e funcionários envolvidos!
16/10/2015
Dentro do nosso projeto Google Apps na Educação, os professores do Ensino Fundamental II e Ensino Médio se reuniram com os instrutores da For Education para conhecer as muitas possibilidades das ferramentas geográficas do Google. Aplicativos baseados em mapas, como Google Earth, My Maps, Minhas Trilhas e outros permitem explorar não só a geografia e o meio ambiente, inclusive ao longo do tempo, mas também desenvolver conceitos de física, matemática, aprofundar estudos de história ou literatura, e tornar aulas de todos os tipos mais dinâmicas e engajadoras.
Em seguida foi a vez de conhecer o conteúdo e as ferramentas do Instituto Cultural Google – um riquíssimo universo de acervos artísticos e históricos, e de visitas virtuais a museus, monumentos naturais ou culturais, que oferece aos professores recursos para enriquecer as aulas em qualquer faixa etária.
16/10/2015
Em homenagem ao Dia das Crianças, as professoras do Ensino Fundamental I organizaram uma grande festa no pátio da escola. Junto com os alunos, elas prepararam um lanche coletivo, seguido de muita diversão e dança, com todas as séries comemorando juntas. O pátio ficou pequeno para tanta alegria! Além de tudo isso, as crianças ganharam uma surpresa de suas professoras: um copão colorido repleto das gostosuras que todos adoram. Foi um dia especial que serviu de aquecimento para o passeio mais esperado do ano: o Lajedo!
14/10/2015
Nas últimas semanas, com as comemorações de Sucot, os alunos do Infantil aprenderam que a sucá serviu de moradia para o povo hebreu durante sua travessia pelo deserto. isso deu margem a muitas discussões sobre moradia! Com a professora Tabatta, da Ecobé, as crianças descobriram que que alguns animais carregam suas casas nas costas – e , em uma aula super divertida, verificaram ao vivo como cágados e caramujos resolvem esta questão.
13/10/2015
Na sexta-feira, 9 de outubro, comemoramos o Dia das Crianças com um almoço especial e divertido no Ensino Fundamental I. Entrando no clima com balões espalhados, papéis para desenhar e colorir, uma música animada e suas comidas favoritas, os alunos transformaram a hora do almoço em uma grande festa. A alegria era tanta que ninguém queria que acabasse!
13/10/2015
Na época de Rosh Hashaná os alunos da Educação Infantil trabalharam, no núcleo comum, o tema ‘abelha’, já que o mel simboliza os votos de um ano novo doce.
Para enriquecer o projeto, convidamos um apicultor, pai do aluno Noah da Pré-Escola I, que ampliou nossos conhecimentos adquiridos ao longo do projeto através das pesquisas desenvolvidas com as professoras Mirinha e Leia, na escola, e dos materiais enviados pelas famílias.
08/10/2015
A FALEM – Festa de Artes e Literatura Eliezer Max – é um convite para que os alunos entrem no universo da Arte. Nos últimos dias 1 e 2 de outubro, a escola ficou mais colorida e alegre do que de costume, enquanto alunos e suas famílias vivenciavam, criavam e reinventavam narrativas de todos os tipos, em um recorte do percurso de descobertas vivido ao longo de todo o primeiro semestre.
No 1º ano, o projeto Crianças Como Nós envolveu a todos em reflexões sobre diferenças e semelhanças entre as crianças de diversas partes do mundo. A identidade de cada um dos alunos foi o ponto de partida para que ampliássemos o seu olhar, “visitando” crianças do nosso próprio país e de outros países, os costumes e modo de vida de cada lugar, comparando-os às suas próprias referências. Nossos alunos puderam ser índios, africanos e japoneses; ajapás e ikukus; puderam descansar à sombra dos baobás…Através da música, das pinturas, confecção de jogos e brinquedos fomos costurando essa história e valorizando a diversidade como o nosso bem mais preciso.
No 2º ano, combinando a leitura de Escolas como a sua, de Penny Smith e Zahavit Shalev, que traz a riqueza cultural de diferentes lugares do mundo, e a leitura de fábulas, que encantou a todos, os alunos descobriram o continente africano, dando início ao projeto Áfricas. Viram que a África não é uma, mas muitas! Conheceram diversos países, suas diferenças e semelhanças, seus modos de ver o mundo, seus costumes, suas línguas, suas escolas. Artes e Música estiveram integradas ao Projeto convidando à viagem pelas cores, padrões, sons e batidas do continente, explicitando a contribuição da cultura africana na formação da cultura brasileira. Assim, pela palavra, pela música, pelas danças vigorosas e todo o colorido da arte popular africana, os alunos conheceram esse universo tão rico e que é parte essencial da nossa história.
Os Contos Clássicos foram o carro-chefe do trabalho com a Língua Portuguesa no 3º ano. E o que é ser clássico? É atravessar o tempo, encantando e inquietando gerações ao nos convidar a olhar a nossa própria condição humana, nosso modo de ser, de lidar com o outro, nossos sentimentos ao enfrentar o grande desafio, que é a vida. Através dos contos, os alunos entraram nessa grande viagem lendo e relendo histórias como Cinderela, O Patinho Feio, Os sapatinhos dançarinos, O Barba Azul, A Bela Adormecida, entre outros, conhecendo as versões mais próximas ao original de seus compiladores e autores. Esse é um projeto integrado ao núcleo de Artes que, nas aulas de Teatro e Artes Plásticas, pode explorar o enredo de muitas dessas narrativas. Celebrando os 150 anos de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carrol, os alunos mergulharam nos espelho e apresentaram às famílias uma experiência no universo inusitado, desconcertante e maravilhoso de Alice.
08/10/2015
A poesia está no ar! O 4º ano trouxe para a FALEM um sarau para apresentar o projeto Poemas, que teve início com a leitura de História do Rio de Janeiro através da arte, de Luciana Sandroni, e da antologia Poesia Fora da Estante. Experimentando leituras de poemas de diferentes épocas e com diversas propostas, os alunos entraram no universo poético, observando a sua estrutura e conhecendo autores como Cecília Meireles, Manoel de Barros e Fernando Pessoa, entre outros. Através deste último, mergulharam na cultura portuguesa e na história do Rio de Janeiro, trabalhando com a arte da azulejaria portuguesa, com as trovas, declamando poemas e criando suas próprias poesias. Aproveitem o sarau!
O 5º ano recebeu suas famílias na FALEM com o projeto Crônicas de Romeu e Julieta, um mergulho no universo das crônicas e dos vários tipos de texto presentes em um jornal. A partir de leituras de autores como Luís Fernando Veríssimo, Fernando Sabino, Millôr Fernandes, Zuenir Ventura e Adriana Calcanhoto, os alunos identificaram o humor e a crítica social que permeiam as histórias. Também experimentaram a escrita de crônicas de sua autoria, ampliando esse estudo para as charges e o texto jornalístico. O trabalho com Romeu e Julieta de Shakespeare, nas aulas de teatro, deu origem a um desafio: e se o texto virasse uma crônica de jornal? De que forma trazer para um texto contemporâneo uma narrativa clássica? Como escrevê-la? Assim, nasceu o Jornal de Verona – Montechios e Capuletos. cujo fechamento foi feito ao vivo, com as famílias, em mais uma FALEM cheia de cultura e alegria.
