20/04/2016
Marmelada de banana, bananada de goiaba, goiabada de marmelo… Sítio do Picapau Amarelo! É nesse universo paralelo que os alunos do 4º ano andam mergulhados. Tudo começou com a leitura do livro “Emília no País da Gramática”, onde Lobato aproxima os leitores do estudo da língua portuguesa e os convida a outras aventuras literárias. Os alunos pesquisaram a biografia do escritor e se encantaram com os personagens do Sítio – a viagem foi boa! Embalados pelas histórias que leram e ouviram, criaram seus próprios personagens e fizeram uma “invasão lobatiana” nas turmas do Ensino Fundamental I com música e muita animação, (re)lembrando a todos que o dia 18 de abril não é considerado o Dia do livro Infantil à toa, mas sim em uma homenagem a esse escritor que inaugurou a literatura infantil brasileira.
20/04/2016
Os alunos de 2° ano do Eliezer Max passam por uma preparação intensiva antes de embarcar para a Marcha Pela Vida, viagem de 20 dias para a Polônia e Israel. Após estudar sobre a Shoá e a Humanização por um ano, a turma tem uma série de encontros onde podem aprender e refletir ainda mais a respeito do tema e da importância de seu estudo na atualidade. Na última quinta feira, os alunos fizeram a tradicional “dormida” na escola, acompanhados da psicóloga Hilana Weiss e da professora Carla Habif. Na programação, discussão de filme, dinâmica sobre expectativas, papo sobre a viagem e muito social.
20/04/2016
Às vésperas de Pessach, a turma do projeto Bnei Maavar, do 7° ano, visitou a fábrica de matzot no colégio Beit Menachem. Os alunos puderam colocar a mão na massa e fazer matzot, conversar sobre o significado delas para Pessach, falar sobre o conceito de liberdade e, ainda, conhecer a linha judaica Chabad e seus costumes acerca da festividade. As massas preparadas pelos nossos alunos foram assadas e ficaram lindas e deliciosas!
20/04/2016
“Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta, não há ninguém que explique e ninguém que não entenda.” – Cecília Meirelles
Liberdade é o principal valor enfatizado em Pessach, e os alunos do Eliezer Max aproveitam o chag para aprender sobre esse conceito complexo associando-o a diversos aspectos da nossa vida em sociedade: Liberdade e Família na Educação Infantil, Liberdade e Respeito no Ensino Fundamental I e II, Liberdade e Diálogo no Ensino Médio.
Os alunos dos 5° ano receberam suas famílias para um pré-seder, e nele mostraram um pouco do que trabalharam em diversas disciplinas abordando este conceito, em uma festa emocionante e carregada de significado. Chag Pessach Sameach!
20/04/2016
Por mais um ano consecutivo, nossa escola foi escolhida para representar o Rio de Janeiro no programa de intercâmbio entre alunos brasileiros e israelenses, com o objetivo de fortalecer os laços entre o Estado de Israel e a Diáspora.
Durante 5 dias, 25 alunos de 14 e 15 anos das escolas Leyada e Beit Sefer Nissui, de Jerusalém, ficaram hospedados nas casas dos nossos alunos da 1a série do Ensino Médio. Os jovens assistiram aulas na escola e vivenciaram um pouco da rotina dos nossos alunos e do cotidiano carioca. Brasileiros e israelenses passearam pelo Rio de Janeiro, conhecendo o asfalto e a favela e trocando experiências sobre sua vida, seu judaísmo e sua educação nos dois países.
Em 2017, quando estiverem em Israel durante o programa Marcha pela Vida, nossos alunos serão recebidos por este mesmo grupo, e poderão conhecer de perto um pouco da vida de um adolescente em Israel.
20/04/2016
O coordenador Alexandre Valuzuela manda notícias do estudo de campo do sexto ano na Região dos Lagos.
Diário de bordo:
20/04/2016
A Hebraica Rio apresenta a exposição “Pessach: Passado e Presente – A História da Páscoa Judaica”. Através de grandes painéis e personagens no estilos dos famosos bonecos de Olinda, a exposição conta a história do Êxodo do Egito e mostra como os judeus comemoram este evento marcante em sua história na festa de Pessach.
Aproveitamos a oportunidade e estamos levando todas as turmas do Ensino Fundamental I, e as Pré Escolas I e II. Foi muito enriquecedor. Além de ver belos cenários de nossa história, apreciamos muito a arte popular do nordeste brasileiro.
As turmas que visitaram a Mostra na 6ª feira (15/ 04), tiveram os Shabatot lá mesmo, nesse ambiente inspirador.
18/04/2016
O que a palavra mordida te lembra? Defesa, expressão, amor, curiosidade… Como lidar com esse desafio em casa e na escola? Este foi o tema que deu início ao projeto Para Crescer Junto, na última segunda-feira. Na conversa entre as famílias de Laranjeiras e Ipanema e a equipe de Coordenação do Infantil foram abordadas questões como a fase oral, o desenvolvimento da linguagem, limites, os desafios de conviver em grupo e vários outros. Pudemos trocar bastante, aproveitando as experiências trazidas por todos. Que venham muitas outras noites de boa prosa como foi essa!
29/03/2016
Como já é tradicional no Eliezer Max, no domingo, dia 20/3, demos início a mais um ano do Bnei Maavar no 7º ano, com uma visita ao Grande Templo Israelita do Rio de Janeiro. Depois de serem recebidos por nossa equipe na sinagoga, onde participaram de uma conversa sobre a história da sinagoga e da imigração judaica para o Brasil, os alunos e suas famílias passearam pela Praça da Cruz Vermelha e arredores da Praça XI, lugares significativos dessa história.
O projeto Bnei Maavar tem como objetivo colocar os alunos do 7º ano em contato com os significados e as formas dos rituais de passagem nas diversas correntes judaicas, e também em outras religiões e culturas, aternando palestras, visitas e oficinas ao longo de todo o ano. Desejamos uma boa jornada para os alunos neste novo ciclo que se inicia!
29/03/2016
O 3º ano abriu o seu projeto de Língua Portuguesa com uma bela roda de leitura na biblioteca. Lá a professora leu com os alunos o conto já conhecido por todos, porém com um final surpreendente, já que a versão era de Perrault. Dessa vez, não havia caçador para salvar a vovozinha… foi um espanto geral! Para aliviar a tensão, aproveitaram, então, para contar a versão dos Grimm já conhecida por todos em que a vovozinha é salva!
Depois da leitura, foi a vez da dramatização: munidos com dedoches dos personagens da história, nossos narradores mirins demonstraram toda a sua desenvoltura e entusiasmo ao recontar a famosa história da menina do capuz vermelho.
